Essa lenda se tornou famosa no mundo todo por ser uma forma simples, lúdica e de uma certa forma poética de como funciona a vida e a nossa interação com as pessoas que passam por ela.

A lenda conta que o fluxo vital que nos conecta ao coração não acaba na ponta do mindinho como acreditamos mas que na verdade, ela se estende em forma de um fio vermelho (como sangue) que leva sua alma se conectando ao fio de outras pessoas, com seus respectivos fios e corações.

Aqueles que conectados pelo fio estão destinados a se encontrar e viver experiências de mútua aprendizagem e ajuda sem importar o tempo, a distância ou as circunstâncias que os separem.

Sobre os conectados: “Durante a vida, o fio pode se estender ou embaralhar, distanciando-nos momentaneamente as pessoas, mas nunca pode se romper.”

O fio vermelho é uma maneira poética de colocar o Homem como parte de um todo, de uma rede de vida que se nutre das relações, o dar e o receber, que faz sentido, quando compreendemos por que estamos na vida de alguém e de que maneira podemos ajudá-lo em seu caminho.

É também um jeito de pensarmos no porquê as pessoas que estão na sua vida estão lá, o que se pode fazer para ajudá-las e receber ajuda, marcando o destino daqueles ao seu redor. Aos japoneses, é uma forma de pensar que nada é produto da sorte e que não somos tão poderosos quando acreditamos que decidimos sobre nossa vida.

Uma incrível lenda carregada de aprendizado e reflexões como um fio vermelho que nos conecta , não acha? Compartilhe com os amigos!

Fonte indicada e adaptada: Incrível






Sou estudante, apaixonada por Harry Potter, mãe da Elisa (que está pra nascer) e decidi criar, juntamente com o meu namorado Lucas, a Revista Carpe Diem. Vamos falar de temas atuais, sempre com foco na sustentabilidade e na divulgação de ações humanitárias.