O mundo inteiro sente, cada vez mais, o impacto das questões climáticas no cotidiano das pessoas. No Canadá, o menos 233 pessoas morreram desde o dia 25 em virtude da forte onda de calor que atinge aquele país.

De acordo com o informado, destas, 134 moravam em Vancouver ou cidades vizinhas.

Governo e iniciativa privada vem tentando minorar o impacto de tamanha elevação de temperatura. As aulas foram suspensas desde o ensino primário até as Universidades e o Governo tem pedido que as empresas autorizem que seus funcionários, quando possível, preste serviço trabalhando em suas casas. Pedem ainda que as pessoas evitem sair de casa nos horários em que o calor é mais intenso.

A previsão, contudo, não é boa. Segundo o jornal The Washington Post, o número de vítimas certamente vai aumentar, pois serviço de atendimento emergencial daquele país “vem recebendo muitos alertas de mortes súbitas dentro das residências”. Ainda conforme Lapointe, a legista-chefe da província, Lisa Lapointe as “vítimas são idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas”.

Pelo terceiro dia consecutivo, na terça-feira (29), a cidade de Lytton, que fica a cerca de 260 quilômetros de Vancouver, bateu o recorde histórico de temperatura no país ao chegar aos 49,5°C. Nos dois dias anteriores, a cidade registrou 46,5°C e 47,5°C, respectivamente. Até 2021, a maior temperatura registrada no Canadá havia sido computada em 1937 na cidade de Saskatchewan, na região central do território.

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Diversas cidades abriram centros de resfriamento de emergência e distribuem garrafas de água. Em Vancouver, foram instaladas fontes de nebulização nos parques para quem vai às áreas mais verdes para tentar se refrescar.

Fonte: R7

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay






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