Angela Primachenko, de 27 anos, com 34 semanas de gravidez vive em Washington, estado com número muito grande de infectados por coronavírus, mas não poderia imaginar que ela seria uma das afetadas, e que isso afetaria ainda o final da sua gestação.

Primachenko, que é terapeuta respiratória do Legacy Salmon Creek Medical Center, não estava indo trabalhar e não sabe como ela teria pegado o coronavírus.

“Ela conhecia o risco”, disse Oksana Luiten, sua irmã gêmea. “Ela tomou todas as precauções.”

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Ao fazer o teste, deu positivo. Em 26 de março, Primachenko entrou na UTI do hospital que a emprega, disse sua irmã. Três dias depois, ela foi colocada em um ventilador, a mesma máquina com a qual auxilia os médicos no trabalho.

Após uma reunião, seus médicos sugeriram que induzissem trabalho de parto para dar mais espaço aos pulmões e mais nutrientes ao corpo, de acordo com a irmã.

Com a autorização do marido, no dia 1 de abril nasceu por via vaginal uma menininha muito saudável que futuramente receberia o nome de Ava.

Logo Angela foi se recuperando e saiu da UTI, sendo aplaudida pelos médicos ao passar pelos corredores do hospital.

A mais nova mamãe logo foi liberada enquanto sua bebê ficou na UTI Neo Natal e elas não podem se ver até que Ava dê negativo para coronavírus.

“Eu só quero abraçá-la, abraçá-la, amar e alcançá-la nas primeiras semanas que a perdi”, disse Primachenko, que também contou sua história à afiliada da CNN KPTV

As últimas semanas para Primachenko foram um borrão.”Eu não tinha certeza de onde estava, estava muito confuso, não tinha mais barriga, não sabia onde estava meu bebê, estava isolado e não consegui ver meu marido”, disse Primachenko.

“Deus apenas fez um milagre para que eu e meu bebê ficássemos saudáveis ​​com isso” disse ela.

Fonte indicada e adaptada: CNN






Sou estudante, apaixonada por Harry Potter, mãe da Elisa (que está pra nascer) e decidi criar, juntamente com o meu namorado Lucas, a Revista Carpe Diem. Vamos falar de temas atuais, sempre com foco na sustentabilidade e na divulgação de ações humanitárias.